Há coisa de minutos falai com um colega acerca de experiências profissionais passadas e de situações cómicas que se passaram. Trata-se de uma conversa banal típico de duas pessoas que ainda não se conhecem exactamente mas com algum grau de confiança e proximidade que lhes permite a abertura adequada. Eu venho falar-vos de um colega que terminou a licenciatura de Eng. Electrotécnica e de Computadores no IST no ano de 1984 ou 1985 salvo erro. Ele contou-me histórias fantásticas acerca da utilização de cartões perfurados para o desenvolvimento de pequenos programas de calculo. Na altura os alunos tinham de entregar os seus programas submetendo-se a um horário rígido que funcionava de hora em hora. Muitas vezes as pessoas levavam um molho brutal de cartões e com a pressa chocavam com alguém ou algo e caia tudo num espectacular aparato até para o ser mais indiferente e exterior ao mundo difícil dos cartões. O mais engraçado é que este colega que vos falo se chama Fernando Faria e como podem constatar tenho reconhecido uma figura imaginária com o mesmo nome deste senhor dado a estima, o respeito, a admiração e o significado que esta pessoa representa para mim.
Julgo que todos nós podemos e devemos aprender com os outros. É nisso que eu acredito neste momento e penso que antes de criticarmos os nossos amigos, colegas, pessoas conhecidas devemos considerar as pessoas como seres humanos que por qualquer motivo se comportam como seres humanos. Pensem nisso :)
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