
Há dias encontrei uma sociedade oligárquica onde quem produzia era quem vivia na miséria e onde quem enriquecia era quem explorava os seus inúmeros trabalhadores. Recordo o sentimento déjá vu que me invadiu após o reconhecimento da dita descoberta.
Devo confessar que me encontrava a ler uma crónica de jornal de um "jornalistazeco barato" num café local com o meu amigo Fernando Faria. Era um sábado à tarde de povoação ensolarado por sinal, e onde os dias parecem mais longos e as manhãs divulgam pequenos refúgios a uma pasmaceira geral. Tenho de admitir que o meu colega apresenta umas ideias um pouco conservadoras, feudais, monopolistas, liberais em relação à economia, mas que eu classificaria como intolerantes e inconscientes para com uma sociedade que se pretende saudável e equilibrada no seu sentido de crescimento e oportunidades. Eu sempre me considerei um tipo pacato com ideias flexíveis e de bom senso. Mudo facilmente de opinião, onde muitas vezes gosto de considerar e de admitir certos pontos de vista que não os meus. Em relação ao Faria não consigo, muitas vezes, tal equilíbrio mental, ou linha orientadora de ideologia pessoal.
Eu só não trago o assunto em questão para este blog visto não ter tempo operacional. Tenho de passar na praça do comércio ainda antes das 16 para comprar um relógio nos chineses para oferecer à minha sobrinha que, ao que parece, faz anos este domingo.
Termino assumindo que deve existir igualdade nos mecanismos de produção e distribuição para que haja harmonia numa economia mais global. Estas regras básicas devem ser controladas ao máximo para que não reine o desemprego, o caos e muitas vezes as oligarquias e monopólios característicos. Peço desculpas por não ter exposto o tema em foco por motivos de falta de tempo. Tenho dito.
Devo confessar que me encontrava a ler uma crónica de jornal de um "jornalistazeco barato" num café local com o meu amigo Fernando Faria. Era um sábado à tarde de povoação ensolarado por sinal, e onde os dias parecem mais longos e as manhãs divulgam pequenos refúgios a uma pasmaceira geral. Tenho de admitir que o meu colega apresenta umas ideias um pouco conservadoras, feudais, monopolistas, liberais em relação à economia, mas que eu classificaria como intolerantes e inconscientes para com uma sociedade que se pretende saudável e equilibrada no seu sentido de crescimento e oportunidades. Eu sempre me considerei um tipo pacato com ideias flexíveis e de bom senso. Mudo facilmente de opinião, onde muitas vezes gosto de considerar e de admitir certos pontos de vista que não os meus. Em relação ao Faria não consigo, muitas vezes, tal equilíbrio mental, ou linha orientadora de ideologia pessoal.
Eu só não trago o assunto em questão para este blog visto não ter tempo operacional. Tenho de passar na praça do comércio ainda antes das 16 para comprar um relógio nos chineses para oferecer à minha sobrinha que, ao que parece, faz anos este domingo.
Termino assumindo que deve existir igualdade nos mecanismos de produção e distribuição para que haja harmonia numa economia mais global. Estas regras básicas devem ser controladas ao máximo para que não reine o desemprego, o caos e muitas vezes as oligarquias e monopólios característicos. Peço desculpas por não ter exposto o tema em foco por motivos de falta de tempo. Tenho dito.
Sem comentários:
Enviar um comentário