quinta-feira, novembro 30, 2006

Bom português

terça-feira, novembro 21, 2006

Puta Vida Merda Cagalhões


Grande êxito português... se ainda não é, há-de ser!

Pincha-mos aqui se queres ouvir.

quinta-feira, novembro 16, 2006

A minha visão do Apocalipse


Venho revelar um conjunto de antevisões que ultimamente me perseguem em relação à humanidade em geral. Ando com alucinações alusivas ao Apocalipse onde, com relativa recorrência, me é desvendada em pequenos episódios de sono passageiros e de extremo realismo aparente uma realidade adulterada e dificilmente antevista à luz dos conhecimentos que hoje pairam na generalidade dos factos públicos. Provavelmente já pensaram no assunto e compreendem que todo e qualquer movimento ou acção humana segue à partida o principio do interesse próprio, ou do interesse colectivo quando este está em sintonia, de alguma forma, com o interesse pessoal do individuo. Este principio pode ser equiparado a um outro qualquer. Por exemplo, as partículas com carga eléctrica positiva tendem a procurar linhas de campo que lhes permitam equilibrar a falta de carga negativa. Parece normal e é compreensível este comportamento físico à luz do conhecimento actual. O que não me parece óbvio e trivial argumentar é que, primeiro - o fenómeno físico apresenta um comportamento preditivo e compreensível invocando os princípios científicos que provam e explicam o fenómeno. Segundo - o comportamento humano faz parte do domínio das ciências humanas. Um domínio altamente heterogéneo onde as entidades constituintes (seres humanos) agem não em conformidade com um modelo harmonioso de equilibrio, mas sim pelo principio da auto-realização, da auto-promoção, entre outros. Este plano racional leva-me a pensar que um dia isto tudo vai acabar. O interesse pessoal, o interesse do grupo, por maior que este seja, leva a uma acção que não toma em conta factores cruciais na definição de um futuro colectivo a larga escala. Esta questão preocupa-me a longo prazo. É como pensar que a exaltação natural da nossa existência culmina na nossa própria extinção. Anuncio-vos o Apocalipse que inevitavelmente nos vai destruir...

terça-feira, novembro 14, 2006

Hora H

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segunda-feira, novembro 13, 2006

Promessa

Ando a pensar fazer um post brutal sobre as origens da sociedade mercantil, sobre as origens da usuria acompanhada de uma reflexão final.
Pena estar no trabalho e agora não poder escrever mt. Dá mau aspecto lol. Mas tá prometido :)

quinta-feira, novembro 09, 2006

Reconhecimento

Há coisa de minutos falai com um colega acerca de experiências profissionais passadas e de situações cómicas que se passaram. Trata-se de uma conversa banal típico de duas pessoas que ainda não se conhecem exactamente mas com algum grau de confiança e proximidade que lhes permite a abertura adequada. Eu venho falar-vos de um colega que terminou a licenciatura de Eng. Electrotécnica e de Computadores no IST no ano de 1984 ou 1985 salvo erro. Ele contou-me histórias fantásticas acerca da utilização de cartões perfurados para o desenvolvimento de pequenos programas de calculo. Na altura os alunos tinham de entregar os seus programas submetendo-se a um horário rígido que funcionava de hora em hora. Muitas vezes as pessoas levavam um molho brutal de cartões e com a pressa chocavam com alguém ou algo e caia tudo num espectacular aparato até para o ser mais indiferente e exterior ao mundo difícil dos cartões. O mais engraçado é que este colega que vos falo se chama Fernando Faria e como podem constatar tenho reconhecido uma figura imaginária com o mesmo nome deste senhor dado a estima, o respeito, a admiração e o significado que esta pessoa representa para mim.
Julgo que todos nós podemos e devemos aprender com os outros. É nisso que eu acredito neste momento e penso que antes de criticarmos os nossos amigos, colegas, pessoas conhecidas devemos considerar as pessoas como seres humanos que por qualquer motivo se comportam como seres humanos. Pensem nisso :)

Uma imagem que vale mais que 999 palavras


Boa noite amigos. Venho confessar-vos que gosto muito desta imagem. Constata-se que a fotografia foi propositadamente bem captada dando-se ênfase a uma vida citadina exterior num entardecer intemporal onde existem automóveis e prédios. No reflexo surge uma rapariga num ambiente mais intimo acompanhada de um pensamento inatingível por nós que percepcionamos as cores. A cidade é Londres, a "rapariga reflexo" não faço ideia de quem seja.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Diário d'um louco (parte VII)


Café das cinco.
Estava eu terrivelmente assombrado com as crónicas da manhã acerca do Orçamento de estado "recessivo" para 2007 quando chega o Faria e me pede uma definição mais ou menos exacta acerca da utopia Asiática. Que raio... Do que se havia de lembrar este também.

sábado, novembro 04, 2006

Diário d'um louco (parte VI)

Inacreditável!
Inacreditável!

Peço desculpas pela forma pouco formal e até exibicionista na forma de começar a escrever.
Hoje fui a um cinema com três colegas meus ver o Crash e deparei-me com um tipo na bilheteira que soletrava de forma destemida e grosseira um discurso que o Capoula Santos deu há 3 anos atrás na primeira conferência agrícola dos pequenos e médios agricultores em Évora. É preciso referir que o dito rapaz do cinema dizia isto com uma altura sonora suficiente para intimidar qualquer camionista bêbedo. A tipa que estava ao lado dele presumo que fosse namorada ou colega partidária. De referir que o rapaz era careca...