Os excrementos do Cavalinho Incontinente são compostos por bocados de matéria orgânica em elevado estado de putrefacção acompanhados por minúsculos ovinhos brancos que vertem larvas florescentes e que se multiplicam na porpução de uma para três ao ritmo de 45 procriações por minuto. À primeira vista parece que estes animais se alimentam de caranguejos furunculosos existentes nos pântanos tropicais do planeta. O pus largado pelas raízes dos furúnculos destes Carangueijos contribui com um conjunto de moléculas e aminoácidos essenciais ao nascimento das larvas. A incontinência do Cavalo é importante para a sua sobrevivência, pelo facto de este ter de se livrar dos milhares de milhões de ovinhos larvónicos presentes no seu sistema digestivo. Estas fezes serão importantes para alimentar a maioria dos insectos, babosas e trols fedorentos. Ao mesmo tempo favorecem a renovação dos parasitas e matéria orgânica dos ricos terrenos deste sistema.
O mapa que vos mando no inicio desta mensagem corresponde ao local que estamos a estudar, para já, neste fantástico Planeta verde. O circulo ilustrado encontra-se preenchido com um conjunto de números que identificam a predominância das espécies conhecidas até ao momento:
1- Cavalinhos Incontinentes (34%)
2- Babosas (57%)
3- Carangueijos Furunculosos (7%)
4- Trols Fedorentos (2%)
Pela análise do estudo podemos concluir que os Trols se encontram em vias de extinção. Esta situação é explicada pelo elevado crescimento populacional das Babosas (que têm vindo a ganhar terreno nos últimos milhares de anos) explicada pelo facto de estas se protegerem bem dos ataques nocturnos dos Trols recorrendo sobretudo aos casulos nhanhosos e às armadilhas de poços de "ranho babónico" que se encontram normalmente 20 a 30 metros dos casulos mais importantes.
Depois da análise das espécies mais importantes desta zona circular teremos todo o gosto em descrever, na próxima reportagem, os combates e guerras que têm sido travadas entre estes seres. Neste momento acreditamos que estas espécies se encontraram num equilíbrio diplomático que lhes permite não perder mais população e ao mesmo tempo sobreviver. No entanto a predominância das Babosas pode ser um risco (segundo o meu entender) para o habitat. Entretanto surge-me a notificação neste preciso momento que as babosas estão a ser atacas fortemente na ala norte perto das zonas geladas. Vamos enviar uma sonda para podermos compreender o que se passa.
Não percam o próximo episódio, porque nós também não!
Dia 37 da mudança de direcção do cometa FTFRT[45-Hffjj1] em torno do sistema VI-F
(mais uma vez peço desculpas pela minha fraca capacidade em orientar-me... acreditem que nós vivemos há mais de cem mil anos sem calendários explicado pela elevada quantidade de sistemas e órbitas que já conhecemos).
O mapa que vos mando no inicio desta mensagem corresponde ao local que estamos a estudar, para já, neste fantástico Planeta verde. O circulo ilustrado encontra-se preenchido com um conjunto de números que identificam a predominância das espécies conhecidas até ao momento:
1- Cavalinhos Incontinentes (34%)
2- Babosas (57%)
3- Carangueijos Furunculosos (7%)
4- Trols Fedorentos (2%)
Pela análise do estudo podemos concluir que os Trols se encontram em vias de extinção. Esta situação é explicada pelo elevado crescimento populacional das Babosas (que têm vindo a ganhar terreno nos últimos milhares de anos) explicada pelo facto de estas se protegerem bem dos ataques nocturnos dos Trols recorrendo sobretudo aos casulos nhanhosos e às armadilhas de poços de "ranho babónico" que se encontram normalmente 20 a 30 metros dos casulos mais importantes.
Depois da análise das espécies mais importantes desta zona circular teremos todo o gosto em descrever, na próxima reportagem, os combates e guerras que têm sido travadas entre estes seres. Neste momento acreditamos que estas espécies se encontraram num equilíbrio diplomático que lhes permite não perder mais população e ao mesmo tempo sobreviver. No entanto a predominância das Babosas pode ser um risco (segundo o meu entender) para o habitat. Entretanto surge-me a notificação neste preciso momento que as babosas estão a ser atacas fortemente na ala norte perto das zonas geladas. Vamos enviar uma sonda para podermos compreender o que se passa.
Não percam o próximo episódio, porque nós também não!
Dia 37 da mudança de direcção do cometa FTFRT[45-Hffjj1] em torno do sistema VI-F
(mais uma vez peço desculpas pela minha fraca capacidade em orientar-me... acreditem que nós vivemos há mais de cem mil anos sem calendários explicado pela elevada quantidade de sistemas e órbitas que já conhecemos).