quinta-feira, junho 05, 2008

Brothers In Arms





See you in next life, when we are both cats.

7 comentários:

Anónimo disse...

Obrigada...


É duro ver-t, quem nos dera que fosse mentira!

Mike, parece impossível..., é dificil perceber ???

Temos saudades tuas...

Um beijo da prima

Anónimo disse...

Ainda me custa a crer que o "gajo" (passo a expressão, é o à vontade que todos os que o conheceram tiveram com ele) que morou a metro e meio de mim, o gajo que punha toda a gente bem disposta, o gajo com quem mais tempo convivi e mais gostei de conviver durante o curso, o último gajo a quem alguma vez imaginaria isto acontecer...

Não consigo evitar o nó na garganta sempre que penso...

Foi realmente o melhor amigo de muita gente.

Esta sequência de imagens captura a essência do Malato, e acredito que ninguém o faria melhor que o Nabais. Tens razão, todos perdemos uma parte de nós mesmos...

Anónimo disse...

Silêncio Desarrumado

Tenho lido tudo o que tens escrito
Sentido tudo o que tens sofrido
Vivido o escuro que nos atinge a alma …
Mas, o silêncio embrulhou-se no meu dentro
Um silêncio desarrumado
Que grita dentro de mim …
Das paredes caem pedaços de tempo
De um tempo vivo que canta as nossas alegrias …
A vida sentou-se à minha frente
E a saudade rouba-me a força e a razão de existir …
A vida parou no tempo
E eu arrumo o corpo num canto de mim …

29 de Maio de 2008 3:43

Anónimo disse...

O Mundo continua a ser Mundo!...

Por aqui a vida teima em continuar…
Todas as manhãs o sol acende o dia…

As árvores continuam de pé,
Oferecendo vida e verde…

Os caminhos continuam a ser caminhados…
E as estrelas não se têm esquecido de acender a noite…

O mundo continua a ser mundo!...

E eu arrumo o corpo num canto de mim!...

Um beijinho de mim que sou eu…

31 de Maio de 2008 16:33

Anónimo disse...

Bordado no Céu sobre o Mar

Hoje vi-te
bordado no céu sobre o mar...

Do teu olhar doce
escorregou um fragmento de paz...

O céu vestiu-se de luz
e eu guardei o fragmento
num canto de mim...

mum missing you!...
14 de Junho de 2008 4:21

Anónimo disse...

Um Vulcão no meu peito

Tenho um vulcão no centro do meu peito...
Uma inquietude que parte do meu dentro...e me envolve neste sofrimento...
Uma dor funda de uma saudade eterna
Que não se lava...
Que não parte nunca...
Que não sei tirar de dentro de mim...

Uma aflição que se me enrola nos dias...
Que se me embrulha nas noites...

Este vulcão aqui ficou
Carimbo negro na minha alma...
Cicatriz profunda no meu dentro...

Aperto nas mãos tudo o que te pertence...
Sentindo-te nas coisas...
Cheirando-te os sorrisos...
Ouvindo-te entre falas e risos...
Desenhando-te num Luminoso Regresso!... ... ...

Mum missing you
22 de Junho de 2008 14:35

Anónimo disse...

E eu que me afastei, coberto pela vergonha de não vos conseguir acompanhar...

Os anos passaram e a vida avançou, sem dar conta que foram ficando longe, pessoas especiais, como tu que partiste, sem que eu te pudesse dizer que a tua presença era importante e iluminava os dias te todos nós, mesmo quando mergulhavamos na escuridão.

Com a distância do tempo, ficam as memórias da tua alegria, que espalhavas sem qualquer egoísmo com todos aqueles com quem te cruzavas.

Custa-me todos os dias, saber que não continuas por cá neste mundo e não sei se alguma vez tiveste a noção do valor que tinhas para quem contigo se cruzou.

Lamento dar conta que não estavas bem... mas agora que tudo aconteceu, que pelo menos estejas numa Paz Infinita...

Um derradeiro abraço, e até sempre, pois cá permanecerás, a cada recordação tua!

Que me tenhas sabido sempre teu amigo...

André.